O Sport segue firme no mercado e busca mais contratações para reforçar a equipe para a sequência da temporada. O clube rubro-negro acertou a contratação do atacante Lenny Lobato, por empréstimo de um ano, junto ao Vélez Sarsfield, da Argentina, com opção de compra de 50% no final do vínculo.
Além disso, o Leão ainda tenta a contratação do lateral-direito Leonel Di Plácido, que pertence ao Lanús, também da Argentina, aos mesmos moldes da transação de Lobato. A imprensa hermana cogita uma transferência de empréstimo de um ano, com opção de compra de 75% dos direitos econômicos do atleta.
Informações do jornalista Felipe Luna, porém, dão conta de que os detalhes já foram ajustados, e, inclusive, o jogador é esperado no Brasil neste final de semana para assinar o contrato.
Sport adota metodologia de contratações
Na atual janela de transferências, a diretoria do Sport adotou uma metodologia diferente para buscar reforços. O Leão afastou a procura de jogadores no futebol brasileiro, em especial na Série B, e passou a explorar o mercado sul-americano.
O único reforço oficializado pela equipe na atual janela, que foi aberta no dia 10, veio do futebol argentino. Lenny Lobato veio do Vélez Sarsfield, por empréstimo de um ano, com opção de compra de 50% dos direitos econômicos do atacante ao final do contrato.
O clube rubro-negro, como mencionado, ainda avançou pela contratação do lateral-direito Leonel Di Plácido, do Lanús. Ao que tudo leva a crer, o Sport fará um empréstimo de um ano, com opção de compra de 75% dos direitos do experiente jogador.
Em conversas com o Ge, um dos membros do comitê gestor de futebol do clube, Guilherme Falcão confirmou que busca jogadores no mercado argentino e sul-americano. Portanto, o dirigente ressaltou que insiste em jogadores do futebol hermano, em decorrência da competitividade e reconhecimento da Liga do país.
“A gente monitora as principais ligas do mundo. Aqui na América do Sul, em específico, tem monitoramento mais efetivo no campeonato chileno, argentino, colombiano e uruguaio. Mas o argentino, por ser um nível de competividade maior e um pouco semelhante ao que temos aqui no Brasil, é o que atrai valores mais interessantes”, alegou.