Mariano Soso ainda gera influência e Sport puxa fila entre rivais na Série B

Após o final da última temporada – e sem conseguir cumprir o objetivo de voltar para a Série A – o Sport deu início aos trabalhos pensando em 2024. A diretoria olhou para o mercado internacional e trouxe Mariano Soso para o comando da equipe. O argentino, de 43 anos, havia deixado o Melgar, do Peru, para dar início ao seu primeiro trabalho em solo brasileiro.

E Soso participou de todo o processo de montagem do atual elenco, com total liberdade para aprovar (ou não) a chegada de jogadores para compor o time que iria buscar a vaga na Série A do próximo ano. Com bastante conhecimento do futebol Sul-Americano, Soso não hesitou em solicitar a contratações de jogadores estrangeiros.

E, muito por conta disso, o Sport é um dos clubes da Série B com o maior número de jogadores nascidos fora do Brasil. Ao todo, são cinco nomes, sendo três argentinos (Titi Ortíz, Di Plácido e Julián Fernández); um uruguaio (Fabrício Domínguez) e um colombiano (Helibelton Palacios). Além disso, o clube tem jogadores brasileiros, mas que possuem dupla nacionalidade, como Luciano Castán (Itália), Lenny Lobato (Argentina) e Wellington Silva (Espanha).

Além de Sport, outros clubes da Série B seguem tendência de apostar em jogadores estrangeiros

Na atual Série B, não foi só o Sport que apostou na tendência de contratar jogadores vindos de outros países. Só para se ter uma ideia, um levantamento feito pelo ‘GE’ mostra que, ao todo, são 55 gringos jogando por algum clube da segunda divisão, com jogadores vindos de 13 diferentes países.

Rival do Leão da Ilha e na briga por uma vaga na Série A do próximo ano, o Santos manteve alguns gringos do elenco da última temporada e trouxe outros para compor o time este ano. O time da Vila Belmiro conta com ninguém menos do que 10 jogadores vindos do estrangeiro, com destaques para Rincón e Otero (Venezuela), Julio Furch e Escobar (Argentina).