Estádio do Sport, a Ilha do Retiro passa por obras desde dezembro do ano passado, mas há uma expectativa de que o Leão possa voltar a mandar jogos ainda este ano, já em setembro. Por conta disso, a diretoria Rubro-Negra estuda formas para tornar algumas áreas da Ilha, que não são tão utilizadas, rentáveis para o clube. Tratam-se de espaços do complexo do estádio.
O Sport já estuda algumas parcerias e tenta viabilizar acordos com possíveis empresas. Entretanto, não há ainda expectativa de acertos. Em reportagem do ‘GE’, o diretor comercial do Sport, Alexandre Eguren, falou sobre como a equipe trabalha no sentido de viabilizar lucros em partes do estádio não tão convencionais.
“Existem áreas dentro da Ilha que não rentabilizam o clube como deveriam ou simplesmente perderam a finalidade com o tempo. Obviamente há um plano para que sejam realocadas (as quadras do ginásio na Abdias) para outras áreas do clube, de forma que você possa rentabilizar.”, afirmou Eguren.
Mais detalhes sobre a “retrofit” do Sport na Ilha do Retiro
Um dos principais objetivos de Yuri Romão enquanto presidente do Sport era promover reformas no estádio da equipe. O projeto foi intitulado como “retrofit” e trata de uma revitalização nas instalações do estádio que não afetou muito a estrutura da Ilha do Retiro. As obras iniciaram em dezembro do ano passado e havia uma expectativa de que já tivessem finalizado, mas alguns atrasos alteraram o prazo de entrega.
No entanto, há uma expectativa dentro do clube de que o estádio possa voltar a ser utilizado já em setembro, com mais da metade da Série B do Campeonato Brasileiro já disputada. Porém, o Rubro-Negro pode contar com a volta do seu estádio em um momento crucial na competição. O Leão da Ilha briga por uma das vagas no G4 da competição e ainda tem jogos a menos em relação aos seus principais adversários.