Ex-técnico do Sport promete mover montanhas para ajudar Leão a conquistar o acesso

Vagner Mancini, ex-treinador do Sport, e atualmente no comando do Goiás, confirmou que deve utilizar força máxima no confronto contra o Novorizontino, no próximo domingo (24), às 18h30 (horário de Brasília), na Serrinha, em Goiânia, pela 38ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B. Aliás, o técnico confirmou que não deve permanecer no clube alviverde.

“Domingo a gente vai estar firme e forte e eu vou cumprir até o último dia do meu contrato com Goiás, assim como sempre fiz nas equipes onde eu estive. O jogo é muito importante para nós. O Goiás não tem mais chance de acesso? Não tem, mas tem o meu nome, a minha cara, a cara dos jogadores e o nome dos jogadores que estarão em campo e sabem que existem outros profissionais que dependem do nosso desempenho”, declarou o treinador. 

Treinador de clube rival busca vitória na rodada final e pode ajudar com acesso do Sport 

Vagner Mancini confirmou que não permanece no Goiás após o término da temporada e busca vencer o último confronto sob o comando da equipe alviverde. Uma vitória do Esmeraldino sobre o Novorizontino, no final de semana, pode colaborar com o Sport. 

A equipe pernambucana recebe o Santos, na Ilha do Retiro, também no domingo (24), às 18h30 (horário de Brasília), precisa vencer o confronto e torce por tropeços dos adversários diretos, Mirassol, Novorizontino ou Ceará, para confirmar uma das quatro vagas na edição de 2025 da divisão de elite do futebol nacional. 

Perguntado sobre a situação da última partida do Goiás na temporada, Mancini respondeu que pretende vencer e foca apenas em sua equipe, mesmo que não tenha pretensões na competição e que possa ajudar rivais em caso de vitória. 

“Tenho amigos do Novorizontino. O Eduardo Baptista é um amigo já de muito tempo, mas que ele sabe que eu defendo o meu lado, e ele defende dele. Assim como acredito que o Santos vai fazer diante do Sport. A Chapecoense vai fazer diante do Mirassol. O Guarani vai fazer diante do Ceará. Por que o futebol é assim, né? A gente tem que realmente vestir a camisa daquele cara que luta pelo futebol”, concluiu.