O Chelsea trocou de gestão em 2022, quando o magnata russo Roman Abramovich vendeu a equipe para o multimilionário norte-americano Todd Boehly. Entretanto, uma coisa permaneceu na equipe: os altos investimentos no mercado de transferências. A diferença é que agora, o Chelsea prioriza a contratação de jovens jogadores, com poder de se destacar nas próximas temporadas.
Tanto é que a equipe londrina tentou a contratação do lateral-direito Pedro Lima, cria das categorias de base do Sport. Os ‘Blues’ até chegaram a acertar com o jogador, mas o Wolverhampton atravessou as negociações. A equipe dos brasileiros João Gomes e Matheus Cunha levou o brasileiro por cerca de US$ 10 milhões (R$ 60 milhões), transformando-o na maior venda do futebol nordestino.
Chelsea ativa “modo turbo” no mercado de transferências
Entretanto, a recusa de Pedro Lima não desmotivou o Chelsea na atual janela de transferências, muito pelo contrário. A equipe londrina resolveu derramar dinheiro e investiu nada menos do que R$ 1,1 bilhão de Euros na aquisição de nove jogadores. Isso sem contar com Estêvão, atacante do Palmeiras que já foi contratado, mas só desembarcará em Londres quando completar 18 anos, em julho do próximo ano.
O atacante português Pedro Neto, último reforço anunciado, foi a contratação mais cara da equipe nesta janela: cerca de US$ 60 milhões (R$ 360 milhões) foram investidos para que o jogador não fosse companheiro de Pedro Lima. Afinal, ele foi tirado do Wolverhampton. Chegaram ainda jogadores como Dewsbury-Hall (Leicester), Marc Guiu (Barcelona) e Filip Jørgensen (Villareal).
No entanto, agora o Chelsea precisa correr para promover vendas até o próximo dia 2 de setembro, quando a janela de transferências se fecha. Isso porque a equipe londrina tem quase 50 jogadores no elenco e precisa resolver a situação de atletas que não serão reaproveitados, além de se enquadrar nas regras do fair play financeiro.