Ele defendeu o Sport por pouco mais de seis meses, desembarcando em Recife em junho de 2017 e deixando o Rubro-Negro em janeiro do ano seguinte. O Leão da Ilha gostaria de renovar o contrato de Patrick naquela época, mas as negociações não foram pra frente. Ao todo, o meia fez 37 jogos com a camisa do Sport, anotando três gols.
Na época, Marcelo Robalinho, empresário do jogador, afirmou que a renovação não saiu por “não depender exclusivamente da vontade do atleta”. Após o empréstimo, o meia acertou com o Internacional, onde permaneceu por quatro anos, mas saiu por conta de problemas na equipe. Patrick ainda viria a defender São Paulo e Atlético-MG em passagens sem muito brilho, e hoje é jogador do Santos.
No entanto, o meia não é unanimidade na Vila Belmiro e até mesmo o seu futuro por lá está em xeque. Ao todo, são oito partidas e uma assistência com a camisa do Santos, mas o jogador não conseguiu ficar mais de 50 minutos dentro de campo em nenhuma das partidas. Ele até entrou em campo neste domingo (28) no empate em 1×1 contra o CRB, mas mais uma vez, não empolgou.
Futuro de ex-Sport segue indefinido
Contratado em abril deste ano para reforçar o Santos na Série B do Brasileirão, Patrick não sofre com problemas físicos, mas não consegue agradar a comissão técnica de Fábio Carille. Tanto é que ele passou três partidas sem ser relacionado pelo Peixe, até voltar ao banco de reservas contra o Vila Nova, no último dia 18.
Nas últimas partidas, Patrick foi utilizado na ponta direita, mas não é a sua posição preferida nem a de origem. Isso pode explicar sua falta de rendimento, o que faz com que a frequência do jogador dentro de campo seja cada vez menor. Na próxima partida, o Santos recebe justamente o Sport, ex-equipe do meia, e Carille pode dar chance para o jogador tentar fazer valer a ‘Lei do Ex’.