Além da pressão fora do campo que impõe a necessidade de bom desempenho entre as traves, os goleiros do Sport enfrentarão uma competição acirrada por posições: a “briga” pelo jogador que será o titular da camisa 1, herdeiro do lendário Magrão.
Com dois jogadores mantidos – Jordan e Dênis (que está lesionado) -, o Sport buscou reforços para a posição: Caíque França, que teve uma temporada destacada na Ponte Preta, e Thiago Couto, adquirido por R$ 1,9 milhão e proveniente do São Paulo.
“O que eu sei é que os goleiros que estão e os que chegaram aqui, como foi o caso do Thiago, são de extrema qualidade. A gente se ajuda no dia a dia, é um ambiente muito bom. A disputa por posição está aberta, como em qualquer clube. É uma disputa sadia“, declarou Caíque França.
Entenda a situação
No jogo-treino realizado contra o Porto no último sábado (06), o treinador Mariano Soso optou por escalar apenas os goleiros Thiago Couto, presente na formação inicial, e Caíque França, que entrou durante a segunda etapa. Importante destacar que as equipes foram compostas por uma mescla de jogadores, tornando difícil a definição da formação titular.
O goleiro Caíque França, recém-contratado vindo da Ponte Preta, fez questão de enaltecer o ídolo rubro-negro. “Quando eu ainda era criança e estava começando no futebol, eu assisti ao Magrão jogar. Então, eu conheço ele, vi jogar, e sei do grande goleiro que ele foi e a grande carreira que ele fez aqui no Sport.”
“É um ídolo incontestável, e se a torcida tem esse tipo de cobrança ou essa comparação, eu vejo de uma forma positiva, porque se eles vêem isso, eles vêem o potencial que tem em mim“, iniciou o goleiro. Eu fico feliz com esse desse tipo de cobrança e exigência. Acho que é algo que fortalece e impulsiona para você crescer no dia a dia e ultrapassar os seus próprios limites.”